(Escrito em: 26 de janeiro de 2017)
Entre uma linha e outra avanço no cotidiano rotineiro, escrevo meu café e descrevo minha ida ao trabalho, detalho minhas atividades e entalho meus marcos, proscrevo minhas limitações. Com isso tenho o diagnóstico diário de minhas relutâncias, embora preciso ainda pouco objetivo, por mais que visualizar o feito seja um bom ponto de partida parece um tanto quanto falho deixar a nossa subjetividade pelo caminho, já que a explicação de tamanha indeterminância transcende até mesmo a razão da própria realização.