(Escrito em 2013)
Dez, mil, um milhão,
Quanto vale um sorriso?
Uma lágrima surge,
De que serve tudo isso?
Erramos diariamente,
Persistimos no erro,
Machucamos semelhantes.
Por bens e capitais
Matamos nossos pais.
Sempre visando mais,
Nunca visando a paz.
Traçamos caminhos,
Acompanhados, mas sozinhos,
Confiar em quem?
Nossos irmãos nos traem,
O sangue escorre em mãos más,
Inocentes mais uma vez se vão.
Feridas incuráveis surgem,
O poder está em nossas mãos,
Nem tudo que receber, faça,
Mas faça aquilo que deseja receber.