(Escrito em: 10 de Maio de 2024)
Nunca gostei de autoreconhecimento, desse tal “amor próprio”, egoísmo.
Sempre considerei besteira, coisa de covardes, seres frágeis, inseguros.
Não convence alegria demais, realmente me cansa essa tanta falsidade.
Amo alegria, mas se de verdade, não de comodidade ou mera etiqueta,
De que vale a aceitação e a formalidade, quando não há real moralidade?
Por vezes me sinto alerta, insatisfeito ou buscando o ideal utópico,
Qual é tão presente que se torna possível, ainda que apenas em mente.
Tantos sorrisos falsos, alienações contínuas, levam os tolos aos montes,
Mas quando questionados, desmontam, se tornam fracos e ausentes.
Então o que pensar e validar? Apenas o agora diz, e rege, outrora e além.